quarta-feira, 30 de maio de 2012

Química do AMOR



Você já ouviu esta frase inúmeras vezes: 
- Rolou uma química entre nós!!!
Será que existe mesmo uma explicação científica para o amor?

O sentimento não afeta só o nosso ego de forma figurada, mas está presente de forma mais concreta, produz reações visíveis em nosso corpo inteiro. Se não fosse assim como explicar as mãos suadas, coração acelerado, respiração ofegante, olhar perdido (tipo "peixe morto"), o rubror do rosto quando se está perto do ser amado?


Afinal, o amor tem algo a ver com a Química? 
Na verdade O AMOR É QUÍMICA
Todos os sintomas relatados acima tem uma explicação científica: pois tais reações são causados por um fluxo de substâncias químicas fabricadas no corpo da pessoa apaixonada. Entre essas substâncias estão: adrenalina, noradrenalina, feniletilamina, dopamina, oxitocina, a serotonina e as endorfinas. 
Viu como são necessários vários hormônios para sentir aquela sensação maravilhosa quando se está amando? 
 

A dopamina produz a sensação de felicidade.
A adrenalina causa a aceleração do coração e a excitação. 
A noradrenalina é o hormônio responsável pelo desejo sexual entre um casal, nesse estágio é que se diz que existe uma verdadeira química, pois os corpos se misturam como elementos em uma reação química.

Mas acontece que essa sensação pode não durar muito tempo, neste ponto os casais têm a impressão que o amor esfriou. Com o passar do tempo o organismo vai se acostumando e adquirindo resistência a tais reações e passa a necessitar de doses cada vez maiores de substâncias químicas para provocar as mesmas sensações do início. 
É aí que entra os hormônios ocitocina e vasopressina, são eles os responsáveis pela atração que evolui para uma relação calma, duradoura e segura, afinal, o amor é eterno! 

Então pessoal, vamos ativar essas reações e namorar. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário